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VIII Workshop de Coordenador Educacional de Transplante

(Welington Brandão, paciente renal em hemodiálise e Diretor Administrativo da Renais do Cariri; Duda Rodrigues, paciente renal em hemodiálise e Diretora de Comunicação; Aroldo Araujo, paciente renal transplantado há 20 anos e Diretor Geral)

 

    Neste dia estiveram presentes associações de pacientes transplantados, profissionais na area de transplantes, membros de ligas acadêmicas na área da saúde e estudantes dos cursos de Medicina, Enfermagem e Serviços Sociais. 

    A Renais do Cariri se fez presente com o objetivo de adquirir mais conhecimento sobre transplante, para assim, continuar passando adiante na região, onde existem cerca de 900 pessoas em hemodiálise que precisam ser cada vez mais incentivadas e apoiadas para entrarem para a lista de espera, esse é um dos maiores desejos e finalidades da Associação Renais do Cariri: mais pacientes transplantados e menos pacientes na máquina, apoiamos a melhora na qualidade de vida através do transplante renal! 

    Lá também foi o momento da Associação ser apresentada para os presentes, falar sobre suas demandas e, principalmente, ascender a questão já levantada no 1º Encontro de Transplantados Renais do Cariri: a volta do transplante para a nossa região.

(Aroldo Araujo, Duda Rodrigues e Welington Brandão. Ao fundo, Rony, paciente transplantado, Presidente da Associção de Pacientes Renais do Ceará)
(Representantes da Associação dos Amigos e Pacientes Renais do Cariri e Associação dos Pacientes Transplantados do Ceará)

1º Encontro de Transplantados

    O evento teve como objetivos promover o encontro entre pessoas transplantadas do Cariri e contribuir para a reflexão sobre suas experiências de vida e as perspectivas e desafios para pessoas transplantadas, a partir do diálogo com profissionais de saúde com conhecimento e atuação em áreas relacionadas a doenças renais, além de ascender a discussão a respeito da volta do serviço de transplante para a região do Cariri.

 

     A programação dessa primeira edição do Encontro foi cuidadosamente concebida por nossa equipe, pensando na importância do diálogo, da escuta e partilha de experiências e histórias de vida e para a reflexão sobre como dar o melhor sentido possível à vida que renasce com o transplante. Além de ter sido um momento de proposição de políticas públicas que promovam a melhoria da qualidade de vida de pessoas transplantadas.

 

    O primeiro passo foi dado e agora precisaremos mobilizar esforços e construir redes de parceria que viabilizem a proposta aqui apresentada, destacando que cuidar das pessoas transplantadas é tão importante quanto prevenir a insuficiência renal crônica e cuidar das pessoas acometidas pela doença.

   

    Essa é uma responsabilidade direta e primeira do Estado, mas não exime os demais atores [empresas, organizações da sociedade civil e comunidade] da responsabilidade de contribuir para o enfrentamento dos muitos desafios e preconceitos que ainda acompanham o dia a dia de transplantados e transplantadas no Cariri e em todo o país.